Metas Internacionais de Segurança do Paciente
A adoção das Metas Internacionais de Segurança do Paciente reflete boas práticas propostas por especialistas e é uma estratégia para redução do risco de erros e eventos adversos em Instituições de Saúde.
- Meta 1. Identificar os pacientes corretamente
Utilizar pelo menos duas formas de identificação do paciente antes de administrar medicamentos, sangue ou hemoderivados; antes de coletar amostras para realização de exames e antes de realizar quaisquer tratamentos ou procedimentos.
IMPORTANTE: O número do quarto não pode ser utilizado para identificar so paciente.
- Meta 2. Melhorar a eficácia da comunicação
Instituir um processo/procedimento para ordens/prescrições verbais ou telefônicas ou para informar resultados de exames, requerendo um processo de "ler de volta" a prescrição completa ou resultado de exame, pela pessoa que está recebendo a informação.
- Meta 3. Melhorar a segurança para medicamentos de alto risco
Remover eletrólitos concentrados das unidades de cuidado ao paciente.
IMPORTANTE: inclui, mas não se restringe a: cloreto de potássio, fosfato de potássio, cloreto de sódio > 0,9%.
- Meta 4. Eliminar cirurgias / procedimentos errados, no paciente errado e na parte errada
1. Utilizar um check-list, incluindo uma revisão imediatamente antes do início do procedimento cirúrgico, para garantir que se trata do paciente certo, cirurgia certa e parte do corpo certa.
2. Desenvolver um processo ou check-list para verificar, antes de iniciar a cirurgia, se todos os recursos e equipamentos necessários para a cirurgia estão disponíveis, se são os requeridos e se estão funcionando adequadamente.
3. Marcar precisamente a parte do corpo onde a cirurgia será realizada. Utilizar uma marcação claramente compreensível e envolver, sempre que possível, o paciente nesse processo.
- Meta 5. Reduzir o risco de infecções hospitalares
Estar em conformidade com as diretrizes de higiene publicadas e aceitas.
- Meta 6. Reduzir o risco de lesão do paciente resultante de quedas
Avaliar e reavaliar periodicamente o risco de queda para cada paciente, incluindo o risco potencial associado ao uso de medicamentos, e implantar ações para reduzir ou eliminar os riscos identificados.
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